O
PROFESSOR, A TECNOLOGIA E O DIAGNÓSTICO DA IMPRENSA BRASILEIRA
Wesley
Alves de Araújo 1
Raquel
Chaves Lima de Freitas 2
Larissa
Soares Mendes 3
Este
artigo é resultado de um trabalho que foi desenvolvido durante o
primeiro semestre de 2016 para composição da nota final da
disciplina de Profissão Docente, ministrada pelo professor Armando
Arosa. Na interface com Projeto de Extensão Políticas Educacionais
na Imprensa Brasileira — coordenado pelo mesmo professor —
desenvolvido junto ao PROEDES da UFRJ, o grupo escolheu como tema a
ser desenvolvido neste artigo a relação do professor com a
tecnologia em sala aula. Trata-se de um assunto que muito nos
interessava, a partir de nossa ainda curta experiência em sala de
aula como monitores de língua francesa do CLAC (Curso de Línguas
Aberto à Comunidade da UFRJ).
Percebemos
na nossa atuação tanto a necessidade do uso de tecnologias em sala
de aula como o fato de não possuirmos, durante a graduação, uma
formação específica para o trabalho com esses recursos. Uma vez
que o uso de recursos tecnológicos está sempre sendo discutido pela
mídia, constatamos ser relevante a observação dessa realidade com
o recorte da mídia digital, mais especificamente as matérias de
jornais online presentes no blog do Projeto de Extensão do
professor, a fim de saber como tal assunto é desenvolvido. Além
disso, buscávamos tentar responder à questão do porquê de
sentirmos cada vez mais necessidade do uso de tecnologia nas nossas
práticas cotidianas – como se não as utilizar afetasse nossa
prática profissional e nossa legitimidade em assumir o papel de
professores.
Ao
transpormos nosso interesse para os artigos encontrados e analisados,
verificamos que, além de não possuir formação específica para
traçar essa ponte, o professor é cobrado para incorporar
tecnologias em sala de aula a todo instante. Tecnologias estas que,
de acordo com os dados presentes nas reportagens analisadas, estão
relacionados ao uso de internet para construir uma habilidade com
pesquisa e correlação de dados, além da incorporação de tablets,
celulares e outros dispositivos móveis.
Objetivo
Analisamos
o discurso construído pela imprensa sobre a tecnologia em sala de
aula e a capacitação do professor para seu aproveitamento em
ambiente escolar. Sob uma linguagem aparentemente neutra, há uma
tendência de parcialidade ligada a uma cadeia de interesses que
transcendem o texto. Este é o aspecto que procuramos analisar,
buscando nas entrelinhas as informações implícitas desta relação
– e qual a imagem do profissional da educação construída a
partir desses textos.
A
partir desta perspectiva, buscamos identificar como os jornais
constroem a identidade do professor a partir do uso que este faz da
tecnologia no exercício de sua profissão, visando analisar os
elementos que a imprensa traz para mostrar – e impor, na maioria
das vezes – a maneira como o professor trabalha ou deveria
trabalhar com o uso de tecnologia em sala de aula.
Passos
metodológicos
Para
o levantamento de dados dos artigos mencionados, utilizamos como base
de busca o blog do professor do projeto coordenado por Armando Arosa
cujo endereço eletrônico se encontra na referência bibliográfica.
Realizamos uma busca exploratória a partir do tema principal de
nosso interesse. No blog já existia uma categoria denominada
“Educação e Tecnologia” que abrangia o tema pesquisado. Assim,
nosso primeiro recorte é composto pelas 316 reportagens que
compunham essa categoria. Estas 316 reportagens foram tratadas de
modo que se pudesse organizá-las por temas e palavras-chave. A
primeira palavra-chave utilizada foi “formação” resultando em
um total de 75 reportagens. Nesse conjunto utilizamos em seguida
“tecnologia”, resultando em um total de 50 reportagens. Destas,
procuramos pela palavra “professor” de forma a tentar garantir
que os três assuntos estivessem de alguma forma presentes nas
reportagens selecionadas. Vale ressaltar que por se tratar de um
número muito volumoso, para selecionarmos reportagens relevantes
para o nosso tema, utilizamos a técnica de leitura diagonal,
definida pela autora Angela Kleiman (1989) como uma leitura que
fazemos de forma superficial, buscando por objetivos específicos, no
nosso caso, a relação do professor com o tema tecnologia em sala de
aula. Nessa leitura, já eliminamos algumas
reportagens que, embora contivessem a palavra-chave desejada não
possuíam relação com o tema proposto. Por essa razão, ocorreu uma
queda mais acentuada com relação às 316 reportagens iniciais. As
50 reportagens finais foram lidas para garantir a compreensão do
contexto, ou seja, reportagens que falassem especificamente da
formação do professor para trabalhar com tecnologia. Por isso,
apesar de conterem as três palavras-chave principais, algumas
reportagens foram excluídas por não abordarem o tema dessa forma.
Restaram ao final, 17 reportagens (Anexo 1), de diferentes jornais –
3 Portal Porvir, 1 O Globo, 1 Gazeta do Povo, 3 O Estado de São
Paulo, 3 Agência Brasil, 1 IG São Paulo, 1 ClicaBrasília, 2 G1
Educação, 1 Nota 10 e 1 Portal MEC. Vale ressaltar que não
realizamos um recorte teórico desses veículos – foram mantidas
todas as reportagens que apresentavam o conjunto de palavras-chave
destacado, e que possuíam relação com o tema proposto. O período
de publicação destas reportagens foi entre 2010-2016 – este
período abrangia a totalidade de reportagens da categoria “Educação
e Tecnologia” do blog. Não consideramos um recorte menor pois isso
diminuiria muito o número de reportagens a serem lidas e analisadas.
Achados
Com
relação aos tipos de reportagens, foram encontrados apenas dois
artigos de opinião. Um deles, intitulado “Usar tecnologia prepara
melhor novos professores" (Portal Porvir, 12/11/2014), de um
docente da Pós-Graduação de Educação do Centro Universitário
Rittler dos Reis. No artigo, o professor descreve, em primeira
pessoa, sua experiência ao preparar e organizar aulas que
envolvessem tecnologia – usando não somente os instrumentos
concretos (tablets, computadores, celulares), mas atividades práticas
com oficinas e projetos, se servindo de sites, aplicativos e
programas como forma de empoderar seus alunos. As atividades
envolviam, entre outras coisas, leitura, produção e
compartilhamento de textos digitais; armazenamento e utilização de
‘nuvens’, como Dropbox e Onedrive; leitura e pesquisa em
aplicativo de jornais e revistas etc. O público alvo era, em sua
maioria, professores em formação que desejam utilizar e/ou
aprimorar o uso desses instrumentos em sala de aula. Ele reforça os
resultados positivos ao final do curso, com alunos mais confiantes
para utilizar ferramentas em diversos suportes (não só
computadores, mas também celulares e tablets) a fim de otimizar seu
trabalho no cotidiano. No segundo artigo de opinião encontrado,
intitulado “Professor não pode concorrer com a internet”, (IG
São Paulo, 20/04/2012), Cinthia Rodrigues argumenta que os problemas
encontrados com o uso de tecnologia em sala de aula são causados
pela má formação dos professores. A autora reproduz a fala de
Bernard Charlot, pesquisador emérito de Ciências da Educação da
Universidade de Paris 8, que chega a afirmar que “o professor não
sabe como ensinar”. A maioria das reportagens encontradas na
pesquisa, totalizando as 15 restantes, são reportagens informativas.
Uma
das principais observações feitas pelo grupo com relação às
reportagens foi o tom de crítica ao modo como o professor usa a
tecnologia – ou melhor, ao seu pouco/nenhum uso.
Em comum, a maioria chega à mesma conclusão: o professor é visto como não atualizado, muito aquém no uso das tecnologias em sala de aula. Inclusive, uma das reportagens intitulada “Para 70% dos jovens, o bom professor entende de internet e tecnologia” (Gazeta do Povo, 17/10/2014), divulga-se uma pesquisa feita com 1.440 jovens alunos sobre a questão. Segundo os resultados apresentados, os alunos consideram que o bom professor é aquele que entende e utiliza a tecnologia em sala de aula. Atentamo-nos ao verbo utilizado na reportagem: confiar. Os alunos confiam mais nesse tipo de profissional. Tal verbo não foi utilizado em uma das afirmações-pergunta da pesquisa. Segundo a própria reportagem, a afirmação foi: um bom professor é aquele que sabe usar a internet e recursos tecnológicos para ajudar no aprendizado dos alunos, com a qual 47% dos jovens concordam totalmente e 23% afirmaram concordar mais do que discordar – totalizando os 70% apresentados no título.
Em comum, a maioria chega à mesma conclusão: o professor é visto como não atualizado, muito aquém no uso das tecnologias em sala de aula. Inclusive, uma das reportagens intitulada “Para 70% dos jovens, o bom professor entende de internet e tecnologia” (Gazeta do Povo, 17/10/2014), divulga-se uma pesquisa feita com 1.440 jovens alunos sobre a questão. Segundo os resultados apresentados, os alunos consideram que o bom professor é aquele que entende e utiliza a tecnologia em sala de aula. Atentamo-nos ao verbo utilizado na reportagem: confiar. Os alunos confiam mais nesse tipo de profissional. Tal verbo não foi utilizado em uma das afirmações-pergunta da pesquisa. Segundo a própria reportagem, a afirmação foi: um bom professor é aquele que sabe usar a internet e recursos tecnológicos para ajudar no aprendizado dos alunos, com a qual 47% dos jovens concordam totalmente e 23% afirmaram concordar mais do que discordar – totalizando os 70% apresentados no título.
Outra
observação importante realizada pelo grupo foi uma não
especificidade desse recorte. Que 1.440 jovens são esses? Quais eram
suas características socioeconômicas? Pertenciam a escolas públicas
ou particulares? Essa falta de informação com relação à amostra
coletada para estudo nos levou a desconfiar dos dados apresentados,
pois não nos leva a uma melhor percepção da realidade – uma vez
que não sabemos que realidade é essa.
Observamos ainda que apenas duas reportagens mostram a voz do professor comentando sobre a questão do uso da tecnologia no ensino. Na primeira, intulada “Professor cria aplicativo para dar aula de educação ambiental em São José” (G1 Educação, 22/11/2015), o professor Ronaldo Lopes fala de sua experiência com o uso de tecnologia em sala de aula e o avanço dos alunos em relação ao desempenho apresentado após a criação de um aplicativo de jogos cujo objetivo é ampliar o conhecimento dos estudantes. A segunda, “Com apoio tecnológico e projeto de TV e vídeo, estudantes passam a valorizar aulas de filosofia” (Portal MEC, 14/12/2015), mostra como o professor Uanderson de Jesus Menezes apresenta a disciplina de Filosofia a seus alunos de segundo e terceiro ano de Ensino Médio de uma escola estadual de Ipatinga, MG. O projeto, chamado TV Filosofia, tem por objetivo aproximar os alunos da disciplina, utilizando para uma série de vídeos com os conteúdos das aulas de Filosofia.
No geral, quem normalmente fala (ou tem a fala reproduzida) são secretários, porta-vozes de secretarias de educação e afins ou especialistas da área de educação, que comentam sobre o que o professor deve ou deveria fazer.Para exemplificar, duas reportagens:
Em “Entre vilão e mocinho, o celular”(O Globo, 30/10/2014), duas falas são reproduzidas para defender a ideia de que os celulares devem ser utilizados em sala de aula: uma de Maria Rebeca Otero Gomes, coordenadora do Setor de Educação da Unesco no Brasil e outra de Priscila Gonsales, diretora do Instituto Educadigital. Em ambas as inúmeras possibilidades do celular são enfatizadas, como aplicativos para trabalhar em disciplinas, além de afirmar que os professores devem se organizar para englobá-lo em sala de aula.
Em outra reportagem, “Evento estimulará troca de experiências pedagógicas”, (Portal Porvir, 12/11/2014), o principal acontecimento é a reunião dos principais líderes educacionais do Brasil, Caribe e América Latina para o debate sobre tecnologia em sala de aula – inclui-se ministros e secretários de educação. Também nesse caso, nenhuma fala de professor é reproduzida. Por exemplo: Vera Cabral, que comenta da importância do uso das tecnologias em sala de aula e sobre a formação inadequada dos professores para seu uso em sala de aula é consultora de educação da BettLatinAmericaLeadershipSummit. Comenta-se também sobre o Instituto Ayrton Senna, que propõe programas de formação para professores para empoderá-los com relação ao uso de tecnologia em sala de aula, tendo como principal objetivo uma mudança total na relação entre professor, aluno e tecnologia. Quem possuía a fala reproduzida nesse caso é Fabiano Gonçalves, gerente de programas do instituto.
Tais
observações nos remeteram ao artigo de António Nóvoa (1999), “Os
Professores na virada do milênio: do excesso dos discursos à
pobreza das práticas”. Neste, as inovações propostas -que o
autor chama de “excesso de futuro” - seriam uma pluralidade de
visões e ideias a serem aplicadas, porém pouco efetivamente
praticadas no momento presente. Uma das realidades discursivas que
marcava a atuação do professor era justamente a não legitimidade
deste de pensar e refletir sobre a sua própria prática. Verifica-se
um grande aumento, na última década, na quantidade de discursos
técnico-científicos, ligados aos especialistas da educação e
pedagogia. Esses discursos se materializam em artigos, revistas,
congressos. É através do professor que essa comunidade se afirma.
Entretanto, apesar das inúmeras mudanças e alternativas propostas,
estas inovações se limitam aos muros universitários, numa
dicotomia teoria/prática, conhecimento/ação – criticada pelo
autor. Ao separar esses domínios, a universidade se afasta do
cotidiano escolar e retira a legitimidade da atuação do professor:
uma vez que ele não estaria ligado à área científica – não
seria a “autoridade científica”, tal como os pesquisadores da
área -, não estaria apto a refletir sobre suas próprias práticas
e construir um saber científico sobre sua própria atuação
profissional. Seria, portanto, mero receptor do que é produzido nas
universidades e não possuiria autonomia para se articular, por
exemplo, através de grupos para a partilha de conhecimento e
experiência, a fim de pensarem sobre métodos e didáticas a serem
aplicadas em sala de aula usando a tecnologia. Essa dita ‘inovação’
deveria vir de fora para dentro – ou seja, das “autoridades
científicas” para os próprios professores.
Conclusão
Tendo
em vista o desenvolvimento dos aspectos observados pelo grupo,
pudemos notar como a imprensa constrói uma identidade homogênea e
passiva para toda a classe docente. Dizemos homogênea, pois,ao se
referirem à classe docente, as reportagens, em sua maioria,
descaracterizam e ignoram as individualidades e os contextos de
atuação de cada profissional, tornando-os iguais no modo de atuação
em sala de aula. As reportagens trabalham com grandes categorias –
“O” professor (os professores) que reforçam essa posição. A
passividade é encontrada na ausência de oportunidade de fala sobre
assuntos que dizem respeito diretamente ao professor e ao seu
cotidiano de trabalho. O professor é desconsiderado como um
profissional crítico com relação a sua atuação, sendo incapaz de
refletir sobre sua prática pedagógica. Dessa forma, a imprensa
ignora a experiência, a formação e a trajetória do profissional
da educação, construindo uma imagem de professor como uma máquina
de reprodução, um fantoche que deveria reproduzir e aceitar o que
as autoridades – sobretudo os pesquisadores de educação e
pedagogia, além daqueles que ocupam cargos institucionais –
afirmam.
Referências:
G1 Educação: “Professor cria aplicativo para dar aula de educação ambiental em São José”, 22/11/2015. In: http://politicaseducacionaisnaimprensa.blogspot.com.br/2015/11/professor-cria-aplicativo-para-dar-aula.html#uds-search-results. Acessado em 11/05/2016
Gazeta
do Povo. “Para
70% dos jovens, o bom professor entende de internet e tecnologia »,
17/10/2014.
In :http://politicaseducacionaisnaimprensa.blogspot.com.br/2014/10/para-70-dos-jovens-o-bom-professor.html.
Acessado
em: 11/05/2016
IG
São Paulo: “Professor não pode concorrer com a internet”,
20/04/2012. In:
http://politicaseducacionaisnaimprensa.blogspot.com.br/search/label/Educa%C3%A7%C3%A3o%20e%20Tecnologia?updated-max=2012-04-21T09:51:00-07:00&max-results=20&start=43&by-date=false.
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KLEIMAN,
Angela. Texto e leitor; aspectos cognitivos da leitura. Campinas:
Pontes, 1989.
NÓVOA,
Antônio. Os professores na virada do milênio: Do excesso dos
discursos à pobreza das práticas. 1999. In:
http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/690/1/21136_1517-9702_.pdf.
Acessado em: 11/05/2016
O
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In:
http://politicaseducacionaisnaimprensa.blogspot.com.br/2014/10/entre-vilao-e-mocinho-o-celular.html.
Acessado em: 11/05/216
Portal
MEC: “Com apoio tecnológico e projeto de TV e vídeo, estudantes
passam a valorizar aulas de filosofia”, 14/12/2015. In:
http://politicaseducacionaisnaimprensa.blogspot.com.br/2015/12/com-apoio-tecnologico-e-projeto-de-tv-e.html.
Acessado em: 11/05/2016
Portal
Porvir. "Usar
tecnologia prepara melhor novos professores", 12/11/2014. In :
http://politicaseducacionaisnaimprensa.blogspot.com.br/2014/11/usar-tecnologia-prepara-melhor-novos.html.
Acessado em : 11/05/2016
Portal Porvir: “Evento estimulará troca de experiências pedagógicas”, 13/11/2014. In: http://politicaseducacionaisnaimprensa.blogspot.com.br/2014/11/evento-estimulara-troca-de-experiencias.html. Acessado em: 11/05/2016
Anexo:
Disponível em: http://politicaseducacionaisnaimprensa.blogspot.com.br/ :
Disponível em: http://politicaseducacionaisnaimprensa.blogspot.com.br/ :
O
Globo: “Entre vilão e mocinho, o celular”;
Gazeta
do Povo: “Para 70% dos jovens, o bom professor entende de internet
e tecnologia”
O
Estado de S.Paulo: “Só 2% dos professores usam tecnologia”; “É
preciso oferecer novos currículos para futuros docentes”; “Escola
digital desafia ‘professor analógico”;
Agência
Brasil: “Escolas públicas urbanas com computador portátil
alcançam 74%, aponta pesquisa”; “Reforma no ensino médio deve
considerar meios digitais”
Agência
Brasil. “Tecnologia leva ensino a comunidades isoladas do
Amazonas”, 03/11/2015. In:
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Acessado
em: 11/05/2016
ClicaBrasília:
“Cineclubes chegam às escolas de Ensino Médio do DF”,
08/10/2010. In:
http://politicaseducacionaisnaimprensa.blogspot.com.br/search/label/Educa%C3%A7%C3%A3o%20e%20Tecnologia?updated-max=2012-04-21T09:51:00-07:00&max-results=20&start=43&by-date=false.
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em: 11/05/2016
G1
Educação: “Mais de dois mil tablets são entregues a professores
do interior do AM”, 16/11/2015. In:
http://politicaseducacionaisnaimprensa.blogspot.com.br/2015/11/mais-de-dois-mil-tablets-sao-entregues.html.
Acessado em 11/05/2016
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10 : “O novo panorama da educação no Brasil e as
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Acessado em: 11/05/2016
G1 Educação: “Professor cria aplicativo para dar aula de educação ambiental em São José”, 22/11/2015. In: http://politicaseducacionaisnaimprensa.blogspot.com.br/2015/11/professor-cria-aplicativo-para-dar-aula.html#uds-search-results. Acessado em 11/05/2016
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70% dos jovens, o bom professor entende de internet e tecnologia »,
17/10/2014.
In :http://politicaseducacionaisnaimprensa.blogspot.com.br/2014/10/para-70-dos-jovens-o-bom-professor.html.
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Acessado em: 11/05/2016
O
GLOBO. “Entre vilão e mocinho, o celular”, 30/10/2014.
In:
http://politicaseducacionaisnaimprensa.blogspot.com.br/2014/10/entre-vilao-e-mocinho-o-celular.html.
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MEC: “Com apoio tecnológico e projeto de TV e vídeo, estudantes
passam a valorizar aulas de filosofia”, 14/12/2015. In:
http://politicaseducacionaisnaimprensa.blogspot.com.br/2015/12/com-apoio-tecnologico-e-projeto-de-tv-e.html.
Acessado em: 11/05/2016
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Porvir. "Usar
tecnologia prepara melhor novos professores", 12/11/2014. In :
http://politicaseducacionaisnaimprensa.blogspot.com.br/2014/11/usar-tecnologia-prepara-melhor-novos.html.
Acessado em : 11/05/2016
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http://politicaseducacionaisnaimprensa.blogspot.com.br/2014/11/evento-estimulara-troca-de-experiencias.html.
Acessado em: 11/05/2016
Autores:
1
Aluno da graduação da UFRJ, no curso de Licenciatura em Letras:
Português-Francês, cursando 6º período
2Aluno
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Português-Francês, cursando 6º período
3
Aluno da graduação da UFRJ, no curso de Licenciatura em Letras:
Português-Francês, cursando 6º período