OS
OLHARES DA IMPRENSA SOBRE A EDUCAÇÃO ESPECIAL
Débora
de O. Sant’Anna 1
Greice
Kelly da C. de Carvalho 2
Régia
Gleice L. Guimarães 3
Vitoria
dos Santos Freitas 4
O
presente artigo foi realizado no decorrer das aulas de profissão
docente e tem como objetivo principal analisar a visão que a
imprensa constrói sobre o docente que atua na inclusão de
estudantes com deficiência em sala regular. Foi decidido esse tema
pelo fato das grandes problemáticas que a educação especial tem
trazido para as salas regulares.
Tomamos
como objeto de análise a inclusão, pois nos traz uma visão de como
o professor deve se posicionar diante da educação especial.
Percebesse que a imprensa “monta” um professor desqualificado,
tornando-o único culpado das ações que cabe ao governo tratar com
mais responsabilidades e entender o papel e as dificuldades que o
professor enfrenta em relação a educação especial em uma classe
regular.
Para
levantamento das reportagens, foram feitas buscas panorâmicas sobre
o tema dentre as quais vinte se destacaram por serem mais críticas.
Trabalhamos com fontes de jornais, revistas e sites (conforme anexo):
Folha de São Paulo (3 matérias), O Globo (2 matérias), G1 (2
matérias), Estado de Minas (2 matérias), Todos pela educação (2
matérias), Portal iG (2 matérias), Revista Nova Escola (1 matéria),
Jornal Extra (1 matéria), Jornal Bem Paraná (1 matéria), Agência
Câmara (1 matéria), Tribuna do Planalto (1 matéria), Diário do
Pará (1 matéria) e Revista Profissão Mestre (1 matéria). Com
intuito de expor a problemática e os conflitos vividos tanto pela
criança quanto pelo professor sem formação em educação especial
em todo o Brasil.
Segundo
Freire, “Os
homens aprendem em convívio, comunhão”. “O
homem se define pela capacidade e qualidade das trocas que
estabelece”
(FREIRE, Paulo. Pedagogia
do Oprimido.
11. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987).
Com
isso, entendemos que não seria diferente com os portadores de
necessidades especiais. Sabemos da importância de incluir, por isso,
o
nosso objeto de estudo visa mostrar através de reportagens da mídia
como essa “inclusão é estabelecida em salas regulares.
Como
incluir sem excluir?
Sabemos
que as pessoas com necessidades especiais são inseridos numa
sociedade que exige saber conviver para sobreviver. Deste modo, o
professor tem um papel decisivo e de extrema importância para que
haja esse convívio desde os primeiros anos deles na classe regular
promovendo, assim, a interação com os demais colegas de classe.
Segundo
a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da
Educação Inclusiva (MEC, 2008), o público-alvo da educação
especial são as pessoas com deficiência física, sensorial,
intelectual, com Transtorno Global de Desenvolvimento e altas
habilidades/ superdotação.
No
que diz respeito à pessoa com autismo, o município do Rio de
Janeiro assegura o cumprimento da Lei 12.764/2012, que institui a
Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com
Transtorno do Espectro Autista, regulamentada pelo Decreto
8.368/2014.
Como
mostra o gráfico abaixo, o número de alunos portadores de
necessidades especiais inseridos nas salas regulares teve um aumento
significativo de 2015 para 2016.
Fonte:
Secretaria Municipal de Educação e Diário Oficial do Município.
A
escola precisa mais do que uma proposta de inclusão, além de um
espaço adequado e profissional que de suporte ao aluno incluído.
Esses fatores são importantes, mas não são o bastante. É
necessário que outros fatores sejam inteirados a estes. O coração
precisa estar aberto para que exista a interação e a socialização,
e é o professor que impulsionará os recursos necessários para que
haja uma educação inclusiva de qualidade. Não é uma tarefa fácil,
muito menos simples.
Os
professores precisam de apoio e suporte não dado pelo governo.
Sozinhos em sala de aula, muitas vezes não conseguem desenvolver um
bom trabalho com os alunos especiais e, por isso, são tratados como
maus profissionais e vilões da inclusão pela mídia, a maior
influenciadora de pensamentos das grandes massas. Visto isso, notamos
que é necessário criar e recriar oportunidades de convivência,
promover desafios de interação e aproximação, além de
estabelecer contatos com os mais variados e distintos saberes, para
que se planeje de forma flexível e objetiva, reconhecendo assim, que
ninguém é detentor de um saber, favorecendo dessa forma a troca, a
comunhão e a socialização de uma inclusão de qualidade. Sem
esquecer, por fim, as necessidades também do professor que busca o
melhor para seus alunos.
Entre
as 20 matérias analisadas, pudemos observar e destacar alguns pontos
que mostraram mais claramente o que relata a imprensa sobre os
educadores que trabalham com alunos especiais:
A
falta de valorização da profissão de professor não é de todo
escondida pela mídia. Encontramos reportagens que descreviam a
situação difícil do professor de trabalhar muito e ganhar pouco,
sua sobrecarga mesmo em salas sem alunos especiais. É o próprio
governo que faz dessa maneira, e hoje, a maioria que ingressa em
cursos de licenciatura sai para trabalhar em outras áreas.
Entretanto, os que permanecem são chamados de “incapazes de buscar
saídas”. Será que é o professor o grande e único responsável
por encontrar saídas para os problemas educacionais do nosso país?
A
conclusão não pode ser outra: ao desqualificar o magistério, o
governo deu um tiro no pé do país. Estimulou a evasão dos melhores
para outros destinos. Só ficaram os raros vocacionados ou os
incapazes de buscar saídas.” (Estado
de Minas. 15/4/2013. Gargalo de professores.
(
http://politicaseducacionaisnaimprensa.blogspot.com.br/2013/04/gargalo-de-professores.html).
Muito
se fala sobre a necessidade de professores capacitados, mas nada se
fala sobre capacitação. O Plano Nacional de Educação cria metas
para os professores, mas na realidade as coisas caminham de outra
maneira. A teoria e a prática estão longe de serem parecidas. O
Governo não dá condições do professor de nível básico fazer
especialização em sua área de atuação e, no fim, a culpa disso é
do professor. Talvez seja mais fácil culpar as vítimas.
Qualificação
de educadores é um dos problemas que precisam ser enfrentados em
todo o país. No estado e na capital, embora maioria tenha formação
superior, preparo para cada área de atuação está longe do ideal.
Com a proposta de ser uma bússola para o ensino no país, o Plano Nacional de Educação (PNE) traz 20 metas que precisam ser cumpridas para garantir qualidade na educação na rede pública e privada. Uma das metas mais audaciosas prevê que todos os professores da educação básica tenham formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam.”
(Estado
de Minas. 26/2/2016. Capacitação
específica de professores é desafio em Minas.
http://www.em.com.br/app/noticia/especiais/educacao/2016/02/29/internas_educacao,738419/capacitacao-especifica-de-professores-e-desafio-em-minas.shtml)
Para
que um professor possa estudar mais sobre inclusão ele precisa pedir
uma licença sem vencimento. Muitos, sem incentivo, acabam desistindo
da especialização. Nada está à favor daqueles que buscam melhorar
para atender todo tipo de aluno.
“Professora
do segundo ano do ensino fundamental da Escola Municipal Ulisses
Guimarães, Patrícia Narduchi Costa, de 28 anos, tem como plano
fazer uma pós-graduação em inclusão (...) Na avaliação do
diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Pública
Municipal de Belo Horizonte (SindRede) Wanderson Rocha, o sonho de
Patrícia pode esbarrar na falta de incentivo para que o professor
possa fazer mestrado ou o doutorado. ‘O professor tem que pedir uma
licença sem vencimento, o que faz com que muitos desistam de cursar
o mestrado ou doutorado, mesmo tendo sido aprovados.
Não
temos uma política que facilite a formação’, argumenta.”
(Estado
de Minas. 26/2/2016. Capacitação
específica de professores é desafio em Minas.
http://www.em.com.br/app/noticia/especiais/educacao/2016/02/29/internas_educacao,738419/capacitacao-especifica-de-professores-e-desafio-em-minas.shtml)
Porque os auxiliares são necessários
Já
que não incentivam, muito menos dão condição para os professores
se especializares nos assuntos referentes ao dia-a-dia das salas de
aula, busca-se a solução em auxiliares. A idéia não é de todo
negativa, pois os professores e os alunos estão precisando de
suporte já. Auxiliares, sendo até mesmo estagiários de pedagogia
ou psicologia, ajudariam a tirar a sobrecarga dos ombros do professor
que precisa dar conta de mais 40 alunos, além dos especiais.
“O
problema é que não existe lei especifica que trate da necessidade
do auxiliar. É importante lembrar que ‘para
cada uma dessas situações, há um profissional que melhor atende às
necessidades dos alunos – podendo ser um professor auxiliar, um
especialista em inclusão, um estagiário de Pedagogia ou Psicologia,
ou alguém da área da saúde’. (CAMILO,
2013). A única orientação que algumas secretarias de educação
seguem vem do artigo 58 da LDB que afirma que ‘haverá, quando
necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular,
para atender às peculiaridades da clientela de Educação Especial’.
(LDB, art. 58).” –
(SÁ,
Robison. InfoEscola. 2013. Porque
os auxiliares são necessários.
In
http://www.infoescola.com/educacao/porque-os-auxiliares-sao-necessarios/)
Muitas
escolas montam classes de inclusão onde alunos especiais têm aulas
como os alunos regulares. Entretanto, as aulas acabam não
funcionando bem nem para uns nem para outros. A escola, na maioria
das vezes, falha em conseguir incluir de fatos os alunos especiais e
acaba prejudicando-os, assim como os demais alunos que acabam não
recebendo o conteúdo acadêmico que deveriam. Não há mediadores
que acompanhem os especiais e o professor, sozinho, precisa se
multiplicar para atender a todos. A prefeitura do Rio acha que está
tudo bem e não renovou o contrato com os auxiliares que faziam a
diferença.
Desde
o início do ano, a inclusão dos 7.733 estudantes especiais nas
escolas municipais do Rio de Janeiro está só na matrícula. Sem
mediadores que acompanham em salas de aula regulares crianças com
diversos tipos de deficiência, muitas estão ficando em casa ou
voltando da escola com o caderno em branco. Outras, sozinhas com suas
dificuldades, pouco aprendem. É que a Prefeitura do Rio não renovou
o contrato com os estagiários que prestam auxílio pedagógico a
esses alunos, que esperam o verdadeiro início das aulas.” (Extra.
06/3/2016. Inclusão
de fachada: alunos especiais perdem aulas por falta de mediadores na
rede municipal do Rio.
In
http://extra.globo.com/noticias/educacao/inclusao-de-fachada-alunos-especiais-perdem-aulas-por-falta-de-mediadores-na-rede-municipal-do-rio-18815299.html#ixzz48PKJC9NK)
O
grande erro da mídia é achar que as escolas têm condições de
receber alunos especiais do jeito que estão, sem infra-estrura, sem
preparo e sem profissionalização. A escola não é vilã, o
professor não é vilão. Precisamos de uma solução do governo
pensada de acordo com a realidade de cada escola
A
falta de condições de receber alunos autistas, começando pela
falta de capacitação dos professores. Concordo que sejam escassos
os profissionais qualificados para trabalhar com crianças com o
transtorno. Mas quando eles existirão? Só no dia em que essa for à
realidade das salas de aula. É claro que o educador,... , só
precisa conhecer a melhor forma de transmitir seus conhecimentos para
essas crianças. Afinal, autistas ou não, cada um de nós aprende de
forma diferente.” *Luciana Calaza é jornalista e autora do blog
“Nosso Príncipe Felipe”. (O Globo. 15/3/2014. Escolas
públicas e privadas do Rio terão que aceitar alunos autistas.
In
http://oglobo.globo.com/rio/escolas-publicas-privadas-do-rio-terao-que-aceitar-alunos-autistas-11887814)
Conclusão:
Após
analisarmos as matérias selecionadas, foi possível perceber que a
imprensa tem um olhar crítico sobre a inclusão, não só no que diz
respeito ao professor, mas também sobre as condições que são
dadas no exercício da sua profissão.
Em
todas ás matérias destaca- se que o governo tem que investir em
suportes para o alunos com necessidades especiais, como
infraestrutura e qualificação, resalta ainda que o governo não dá
incentivo para que os profissionais envolvidos neste processo tenham
um formação adequada, para receber de uma forma satisfatória esses
alunos incluídos. Apesar de algumas medidas terem sido tomadas para
diminuir o impacto da inclusão, como a contratação de auxiliares
para ajudar na educação do aluno incluído, a imprensa destaca que
este também não é qualificado para atender a necessidade
específica desse aluno atendido, e esse número de contratações é
insuficiente para o quantitativo de alunos recebidos nas classes
regulares. Foi possível concluir que apesar das leis que abrangem a
educação inclusiva, há muito o que fazer e mostra também que as
leis tem que sair do papel para que realmente seja feita uma inclusão
de qualidade começando pela qualificação do docente que recebe
esses alunos, pois em várias matérias fica enfatizado o despreparo
dos profissionais de educação que abrangem a educação especial.
Fontes e Links das reportagens utilizadas:
1-Agência
Câmara. 10/9/2015. Famílias
expõem dificuldades na Educação de autistas
In
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/EDUCACAO-E-CULTURA/495777-FAMILIAS-EXPOEM-DIFICULDADES-NA-EDUCACAO-DE-AUTISTAS.html
2
- Estado de Minas. 15/4/2013. Gargalo
de professores.
In
http://politicaseducacionaisnaimprensa.blogspot.com.br/2013/04/gargalo-de-professores.html
3
– Diário do Pará. 15/9/2013. Educação
inclusiva: ainda uma utopia.
In
http://diariodopara.diarioonline.com.br/N-171787-EDUCACAO+INCLUSIVA++AINDA+UMA+UTOPIA.html
4-
Estado de Minas. 26/2/2016. Capacitação
específica de professores é desafio em Minas.
In:
http://www.em.com.br/app/noticia/especiais/educacao/2016/02/29/internas_educacao,738419/capacitacao-especifica-de-professores-e-desafio-em-minas.shtml
5-
Estado de Minas. 15/04/2013. Gargalo
de professores
In:
http://politicaseducacionaisnaimprensa.blogspot.com.br/2013/04gargalo-de-professores.htm
6
– Extra. 06/3/2016. Inclusão
de fachada: alunos especiais perdem aulas por falta de mediadores na
rede municipal do Rio.
In
http://extra.globo.com/noticias/educacao/inclusao-de-fachada-alunos-especiais-perdem-aulas-por-falta-de-mediadores-na-rede-municipal-do-rio-18815299.html#ixzz48PKJC9NK
7-
Folha de São Paulo. 02/02/2016. Quem
paga a conta da educação inclusiva?
In
http://www1.folha.uol.com.br/empreendedorsocial/colunas/2016/02/1735843-quem-paga-a-conta-da-educacao-inclusiva.shtml
8-
Folha de São Paulo. 05/11/2006. Pais
e escolas vivem dilema sobre deficiente.
In
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u127850.shtml
SÁ, Robison. InfoEscola.
2013. Porque
os auxiliares são necessários.
In
http://www.infoescola.com/educacao/porque-os-auxiliares-sao-necessarios/
9
- G1. 07/4/2016. Audiência
trata de educação inclusiva para alunos especiais da rede pública
do Tocantins.
In
http://g1.globo.com/goias/bom-dia-go/videos/v/audiencia-trata-de-educacao-inclusiva-para-alunos-especiais-da-rede-publica-do-tocantins/4940060/
10
- Folha de São Paulo. 12/5/2016. Gestão
de recursos da Educação é desafio para o novo governo.
In
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/05/1770688-gestao-de-recursos-da-educacao-sao-desafio-para-o-novo-governo.shtml
11-
G1. 23/5/2012. Pais
têm dificuldade para manter filho autista em escola de Campinas.
In
http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2012/05/pais-tem-dificuldade-para-manter-filho-autista-em-escola-de-campinas.html
12
- iG Último Segundo. 15/4/2013. São
Paulo estuda contratar psicopedagogos para atender escolas.
In
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2013-04-15/sao-paulo-estuda-contratar-psicopedagogos-para-atender-escolas.html
13
- iG Último Segundo. 03/6/2012. Metas
educacionais voltam a apoiar classes só para deficientes.
In
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2012-06-02/metas-educacionais-voltam-a-apoiar-classes-so-para-deficientes.html
14
- Jornal Bem Paraná. 01/6/2015. Educação
Inclusiva para surdos avança no Paraná.
In
https://www.bemparana.com.br/noticia/388940/educacao-inclusiva-para-surdos-avanca-no-parana
15
- O Globo. 15/3/2014. Escolas
públicas e privadas do Rio terão que aceitar alunos autistas.
In
http://oglobo.globo.com/rio/escolas-publicas-privadas-do-rio-terao-que-aceitar-alunos-autistas-11887814
16
- O Globo. 13/8/2014. Professora
com Síndrome de Down quebra barreiras para dar aulas e palestras
sobre inclusão.
In
http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/educacao-360/professora-com-sindrome-de-down-quebra-barreiras-para-dar-aulas-palestras-sobre-inclusao-13580914
17
- Revista Profissão Mestre. 02/12/2013. Inclusão:
utopia ou realidade possível?
In
http://www.profissaomestre.com.br/index.php/reportagens/ensino/559-inclusao-utopia-ou-realidade
18
- Todos pela educação. 14/6/2012. Formação
do professor da Educação Especial ainda é um desafio, afirmam
especialistas.
In
http://www.todospelaeducacao.org.br/reportagens-tpe/23058/formacao-do-professor-da-educacao-especial-ainda-e-um-desafio-afirmam-especialistas/
19-
Tribuna do Planalto. 09/01/2016. Educação
Especial avança em Goiás.
In
http://tribunadoplanalto.com.br/2016/01/09/educacao-especial-avanca-em-goias/
20
- Todos Pela Educação. 04/6/2014. Todos
pela Educação e o Plano de Educação.
In
http://www.todospelaeducacao.org.br/reportagens-tpe/30545/todos-pela-educacao-e-o-plano-nacional-de-educacao/
1
Débora de O. Sant’Anna - Estudante da Faculdade de Letras da
Universidade Federal do Rio de Janeiro
2
Greice Kelly da C. de Carvalho – Estudante da Faculdade de Letras
da Universidade Federal do Rio de Janeiro
3
Régia Gleice L. Guimarães – Estudante da Faculdade de Letras da
Universidade Federal do Rio de Janeiro
4
Vitoria dos Santos Freitas – Estudante da Faculdade de Letras da
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Rio,
14 de Julho de 2016.